Polícia Civil investigará arremesso de artefato explosivo em escola de Lagoa da Prata

Da Redação 

A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso de uma professora que ficou ferida apoia dois adolescentes arremessarem um artefato explosivo de porte pequeno contra uma escola. A ocorrência foi registrada nessa quinta-feira, 19, na Escola Estadual José Teotônio de Castro, no bairro Américo Silva, em Lagoa da Prata. 

De acordo com a Polícia Civil, dois adolescentes foram identificados como suspeitos de cometerem o crime, mas apenas um foi encaminhado à delegacia. 

Segundo a Polícia Militar (PM), testemunhas relataram que por volta das 11h20, da última quinta-feira, uma pessoa que estava na rua jogou uma bomba dentro da escola. Ainda de acordo com a PM, o artefato explodiu em uma janela de vidro, que se quebrou e os estilhaços atingiram a professora, que estava sozinha na sala de aula.

A Polícia Militar informou que as câmeras de segurança da escola flagraram a ação sendo praticada por um adolescente. Os militares foram até a casa do suspeito, mas ele negou ter envolvimento com o ocorrido. O adolescente foi apreendido e encaminhado para a delegacia junto com os responsáveis.

A escola informou que as aulas seguiram normalmente após o fato e a professora passa bem. Confira na integra a nota da Secretaria de Estado de Educação (SEE). 

Sobre o ocorrido na Escola Estadual José Teotônio de Castro, em Lagoa da Prata, nesta quinta-feira (19/10), a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informa que o artefato foi arremessado por alguém que passava pelo lado de fora da escola. Uma professora foi atingida por estilhaços de um vidro da janela e sofreu leves escoriações, mas não precisou ser hospitalizada. A direção da escola tomou as providências necessárias e acionou imediatamente a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) para registro do Boletim de Ocorrência.

A SEE/MG esclarece também que é falso um áudio que circulou na cidade com o objetivo de causar temor na população, e que o caso está sob investigação das autoridades de segurança competentes. A Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Divinópolis está acompanhando de perto a situação."

 
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