Morre Maria Cândida Guimarães

Divinópolis perde uma de suas principais defensoras

Da Redação


Morreu nesta segunda-feira, a jornalista, cronista e defensora número 1 de Divinópolis, Maria Cândida Guimarães. A Informação foi passada pelos seus filhos. Quem mora na cidade e acompanha a imprensa escrita e gosta muito de leitura, sem dúvida, já ouviu falar de Maria Cândida. Não por ela manter no Jornal Agora sua coluna com críticas apimentadas, mas por manter em seu Jardim na rua São Paulo, um sebo, onde tinha de tudo um pouco, principalmente, textos à disposição de quem passasse pelo local.
O velório acontece à tarde a partir das 14h, no Parque da Serra e o enterro às 17h no no cemitério do Centro.
O Agora volta a qualquer momento com mais informações e um historico completo da vida dela.

 História 

Maria Cândida Guimarães nasceu no dia 30 de setembro de 1931 e desde muito nova já apresentava suas habilidades na escrita, não por acaso, por anos emprestou seu talento ao Agora por meio de suas colunas semanais. Muitas com críticas ácidas, principalmente a políticos que comandavam a cidade e os legisladores da Câmara. Suas últimas publicações foram no início do ano passado, quando já apresentava problemas de saúde. Mas, nunca deixou de participar dos acontecimentos da cidade por meio do grupo de WhatsApp Cine Clube, o qual tem jornalistas e outros profissioanais, inclusive os ligados à cultura. O cinema era outra paixão. Tanto que por muitos anos reunia amigos toda quinta-feira em casa para uma sessão de cinema, com filmes escolhidos por eles.

 Escrita 

Além de suas colunas no Agora, no antigo jornal dos Franciscanos e outros meios de comunicação da cidade, era uma leitora assídua de jornais e livros. Não por acaso, era amiga há anos da poeta Adélia Prado. Foram muitos encontros e momentos de troca de informações. 

 

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