Hora e vez do novo Comphap

Rotativa

De pura sorte ou proteção dos deuses, eis que me chega às mãos o livro “Patrimônio Cultural de Divinópolis”, número cinco . É o saudoso Grupo Capela pela nossa Maria Cecília Guimarães Santos brindando Divinópolis, à época. O projeto editorial, assim como a revisão literária, são de Osvaldo André de Mello, presentes ainda Marcos Pereira e Bernardo Vaz. A realização do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico Artístico e Paisagístico de Divinópolis (Comphap). Sônia Terra era a presidente do Conselho. A preciosa fotografia da capa é de nada menos que Halim Souki.

A autoria do livro é de Maria Cecília Guimarães Santos, nossa, filha de Jacinto Guimarães, violinista emérito, a devotada conselheira do dito Comphap 2015, sendo que a perdemos para Belo Horizonte. A apresentação é de Sônia Terra, então presidente, e uma das fundadoras do Comphap , assim como do jornal Agora. 

 Maria Cecília Guimarães Santos escreveu: 

Não tenhamos medo de preservar o passado. Tradição não é o velho, mas a entrega que se faz aos novos cidadãos que, cientes do passado, serão conscientes do futuro - Isso é ser consciente e moderno”.

Estes, os componentes, os primeiros representantes efetivos da sociedade civil, em 2015:

Flávia Lemos Mota de Azevedo;

Maria Cândida Guimarães Aguiar;

Sônia Aparecida Terra Magalhães de Faria;

João Ricardo Ferreira Pires.

Suplentes: 

José Raimundo Batista Bechelaine;

Maria Cecília Guimarães Santos;

Ênia Azevedo Freitas;

Inácio Vasconcelos.

Conselheiros representantes do Governo Municipal:

Efetivos:

Bernardo Rodrigues Espíndola;

Karine Mileibe de Souza;

Wesber Tonhá Silva.

Suplentes:

Evandro Pereira Araújo;

Faber Clayton Barbosa;

Lenir Ferreira de Castro.

(Conforme ata de posse do Comphap em 30 de junho de 2015.)

E a Fiemg Regional Centro-Oeste sempre somando e valorizando.

O livro Patrimônio Cultural de Divinópolis tem como autora a Maria Cecília, como o dissemos no início da publicação. Ele é de uma riqueza quase imponderável sobre nossa história e memória. As fotos são uma riqueza à parte: a majestade do Santuário Santo Antônio, templos evangélicos, o casarão do Largo da Matriz, Usina do Gravatá, o Museu da Memória Ferroviária de Divinópolis, e muito mais...

Se publicamos os nomes dos componentes de Conselhos da época, é um pouco de admiração pelos abnegados iniciantes e mais: sugestão de nomes participantes e de convite a mais participação agora de novatos participantes sensíveis à continuidade do registro da nossa história. Nos outros, conselheiros já de missão cumprida, esperamos que os novos abnegados continuem e, formada com maioria de jovens, renovem novo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico de Divinópolis.

 Leitor

***Tertúlias Quixotescas - Este o insinuante título de caprichado livro que recebo, que anuncia tudo de que eu amo de paixão: Tertúlia e completando-se com a adjetivação de Quixotescas, vez que D. Quixote de La Mancha é meu irmão e amado. Melhor e mais comovente foi a dedicatória do autor Paulo Miranda, que hoje marca lugar em Pitangui e adjacências. À parte, irresistível a tentação de exibir a dedicatória: 

“Prezada Maria Cândida, com meus melhores cumprimentos e a esperança de que goste dos sete cavaleiros do após Calipso. (horrivel o trocadilho...)

Agradecimento quixotesco e aos companheiros de aventura. 

 Ass: Sancho Pança”.





 







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