Devo ficar triste ou feliz?

MARGARETH SIGNORELLI

Devo ficar triste ou feliz?

Pronto! Chegou dezembro novamente e com ele a época das festas de fim de ano em que a maioria das pessoas oscilam entre a nostalgia de tempos que não voltam mais e a ansiedade deste período quando parece que o mundo vai acabar no próximo dia 31.

O primeiro contato começa na primeira música natalina somada aos ornamentos espalhados por todos os meios de comunicação. Com isso também chega o convite da lembrança do passado ou a preocupação com o futuro.

A maioria das pessoas relembra os bons tempos, quando ainda se era criança e esperava a chegada do bom velhinho com presentes. Seria uma boa memória, se não estivesse carregada de melancolia e tristeza de “tempos que já não voltam mais”.

Outro convite é entrar no ritmo acelerado e ansiedade de compras que são oferecidas para que o consumo aumente junto com a sua necessidade de acompanhar a insanidade que acomete a todos.

Verdade! Esta é uma época cheia de convites.

 

- Convite à tristeza

 

- Convite à melancolia

 

- Convite a ansiedade beirando a insanidade

 

Mas será que tem sempre que ser assim?

 

Pois bem! Eu lhe convido desta vez a fazer diferente. Em vez de lamentar: use suas memórias para contar histórias alegres e prazerosas de ouvir, com direito a situações que possam gerar boas risadas.

No consumo: sente-se e faça a lista de presentes para as pessoas que são importantes para você e as que lhe servem o ano todo. Compre presentes significativos. Priorize as ONGs que oferecem artesanato e ajude pessoas sérias com objetivos de também ajudar outras pessoas com o seu consumo.

Na tristeza: aproveite para agradecer a oportunidade de ter vivido momentos felizes e principalmente para apreciar o que tem no presente. Assim, você vibrará na frequência maior que existe, a do agradecimento que, no mundo quântico, fará com que você seja retribuído pelo Universo com mais motivos para agradecer.

 

Com essas pequenas mudanças, posso lhe garantir que o seu fim de ano será diferente dos outros e se tornará inesquecível.

Você sempre terá motivos para continuar se lamentando sobre o passado que não volta mais, sobre o presente que é um fardo e sobre o futuro que lhe amedronta ou ter boas memórias para compartilhar, agradecer o presente e imaginar o futuro maravilhoso que chegará.

Mas, lembre-se! A escolha sempre será sua.

 

Boas festas!

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