Coluna Braga 30/06/2022
Reunião
A vice-prefeita e secretária de Governo, Janete Aparecida, junto a representantes de outras secretarias, estiveram ontem na Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), no Ministério da Infraestrutura, em Brasília. A reunião teve como objetivo o alinhamento da execução de todas ações e itens constantes no termo de cooperação referente aos recursos federais destinados à reforma e às melhorias do Aeroporto de Brigadeiro Cabral. No encontro, foi apresentado aos representantes da SAC, o andamento dos projetos de regularização e de modernização do aeroporto, incluindo o que trata da instalação do Papi, sistema de auxílio visual que fornece informações de orientação para ajudar um piloto a adquirir e manter a aproximação correta (em um plano vertical), além do projeto e execução das obras de adequação de Resa (cabeceira da pista), bem como o fornecimento e instalação de reforma de edificação para administração da Estação Prestadora de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (Epta).
Comitiva
Participaram da reunião, representando a SAC, o diretor de Investimentos, Eduardo Bernardi; o coordenador geral de Investimentos, Guilherme Afonso; o coordenador geral de Infraestrutura Aeronáutica Civil, Caubi Souza; e Leila Pires, representando Márcio Maffili, atual coordenador geral de Projetos Aeroportuários na Secretaria Nacional de Aviação Civil. Pela Prefeitura, estiveram presentes, além da vice-prefeita, o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo, Luiz Angelo Gonçalves; o secretário de Fiscalização de Obras Públicas, Paulo José Silva; o assessor especial, Fernando Henrique Costa; e o secretário de Administração, Thiago Nunes.
Brasília
O encontro em Brasília também serviu para a apresentação da atualização sobre o trabalho que está sendo realizado para a contratação dos planos básicos de zona de proteção de aeródromo e auxílios e plano de zona de proteção de auxílios à navegação aérea PBZPA/PBPANA e a atual situação do projeto de revitalização asfáltica no acostamento lateral à pista de pouso.
Adélia no Rio
A Cúpula do Planetário do Rio de Janeiro recebe recital de poesias nos fins de semana com textos da escritora divinopolitana Adélia Prado que falam sobre cotidiano, literatura, amor e autoconhecimento sob uma ótica feminina. As atrizes Alessandra Prandi e Eliza Morenno apresentam o recital “Vermelho verbo na cúpula Carl Sagan. Durante todo o mês de julho, “Vermelho verbo” será encenado às sextas e sábados, também às 18h. Os ingressos, que custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia), estão à venda na plataforma planeta.rio/teatro.
Instituto
O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, sediado em Belo Horizonte, decidiu organizar uma rede de Institutos Históricos e Culturais da região Centro-Oeste. À frente, o sócio da instituição, doutor José Osvaldo Lasmar, e o escritor Osvaldo André, (secretário de Cultura por três gestões), estão alinhando os projetos iniciais e procedendo ao chamamento de integrantes. Já aderiram ao convite, entre outros, Laurinda Ferreira de Sousa, Dedé Mesquita, Jad Vilela, Sérgio Carvalho e o prefeito Têko, de Itapecerica.
Setembro
Já tem data e tema definidos a 16ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Divinópolis. O evento será realizado no dia 25 de setembro e o tema será “A arte de resitir”.
Museu
“Onde estão o passado e o futuro, se é que existem?”, perguntou Santo Agostinho, na encruzilhada da problematização do que seria o tempo. Um dos mais conhecidos doutores da Igreja, Agostinho concluiu que a conceituação do tempo é das mais difíceis, apesar de todos saberem o que é. Nos últimos dias, o jornalista e chef Helder Andrade tem usado seu espaço na rede social cobrando, justamente, ações concretas para que o Museu Municipal de Divinópolis não termine em pó. O espaço parece padecer no ostracismo ou extinguindo-se pelas mãos do descaso. Afinal, o nosso presente é o futuro do passado. O hoje diz muito do que fomos e se olharmos nossos passos até aqui e refletirmos sobre a caminhada que empreendemos, podemos desenhar, na imensidão do tempo, um caminho histórico, e não-natural ou involuntário, na direção de outros futuros. Infelizmente, por descaso, omissão e até mesmo em função da fragilidade da construção erguida num tempo de tímida produção econômica, do passado, deixa quem passa pela praça da Catedral, desolado. E é para que o casarão do Museu não desapareça. Iremos todos juntos cobrar das autoridades municipais ações concretas para que salve o imóvel.