Coisas de doido
Augusto Fidelis
Segundo Ariano Suassuna, seu pai, João Suassuna, quando era governador da Paraíba, construiu um hospício. No dia da inauguração viu um sujeito conduzindo um carrinho de mão com a bacia para baixo. O governador se aproximou e disse ao homem:
- Não é assim que conduz o carrinho, esta parte é para cima!
- De jeito nenhum: se eu virar, eles vão colocar pedra para eu carregar!
Noutro hospício, o telefone toca com insistência. De repente alguém resolve atender:
- Alô!
Do outro lado da linha, o homem pergunta:
- Alô! Por favor, aí é do hospício?
O outro respondeu meio irritado:
- Tá louco! É claro que não! Aqui nem telefone tem!
Conta-se que nos Estados Unidos, um bandido muito perigoso sentou-se na cadeira elétrica para ser executado. O diretor do presídio aproximou-se para informar ao réu os seus direitos:
- De acordo com a lei, o senhor tem direito a apresentar seu último desejo – sem titubear, respondeu o condenado:
- Na hora da execução, desejo que o senhor segure a minha mão!
Enquanto isso, nota do Governo Federal informa que o Banco do Brasil vai abrir uma linha de crédito de 600 milhões de dólares para os produtores argentinos, para que vendam seus produtos ao nosso país. Isto significa um recado direto ao agronegócio brasileiro: exploda-se!
De acordo com a denúncia do deputado federal Caporezzo, o governo do Reino Unido está oferecendo uma recompensa de 120 mil libras às vítimas da vacina do Covid-19. E acrescenta que no Brasil, em 2020, que não havia vacina, morreram 195.725 pessoas; em 2021, já com a vacina, morreram 423.349 brasileiros. Daí, pergunta: “Quem é o verdadeiro negacionista?”
Dados apresentados em entrevista pelo deputado estadual baiano, Leandro de Jesus, afirmam que a Bahia é o estado com maior número de bebês mortos ou em estado de desnutrição, porque as autoridades controlam o uso da água, para que a população seja cada vez mais dependente da vontade política.
Segundo o Padre Paulo Ricardo, Nossa Senhora disse numa de suas aparições recentes que o comunismo será implantado no Brasil. E essa implantação avança célere, aparentemente não por iniciativa do legislativo e nem do executivo, mas através do judiciário, de cujas medidas não há a quem recorrer. Os ministros do Supremo soltam bandidos, liberam as drogas, o aborto, a ideologia de gênero e outras mazelas.
A CNBB se mantém calada ante aos ataques às igrejas católicas, que se tornam cada vez mais intensos, e nem se pronuncia sobre as pautas que destroem a família. Enquanto isso, deputados e senadores surfam nos milhões de reais liberados através das emendas parlamentares. É ou não é uma coisa de doido?!