Alerta

Alerta

Os indicadores estão em queda, o alerta, não. Em novo comunicado, o Observatório Covid-19 Fiocruz divulgou orientações para as festas de fim de ano. A principal recomendação é a mais óbvia: reforço e ampliação dos índices de imunização, especialmente diante da incerteza da nova variante, ômicron, com quatro casos confirmados em território nacional. As demais orientações básicas de prevenção também devem prevalecer: uso de máscaras, distanciamento social, não compartilhar itens como copos e talheres e afins. Os cuidados devem levar em consideração, especialmente, as pessoas com mais de 60 anos, mais vulneráveis aos sintomas graves da doença.

 

Novo passo

Em Minas Gerais, o secretário de Estado de Saúde (SES-MG), o médico Fábio Baccheretti, anunciou que novo passo importante no enfrentamento à pandemia pode ser dado nos próximos dias. Segundo o chefe da pasta, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve emitir, neste sábado, 18, autorização da aplicação da vacina da Pfizer em crianças entre 5 a 11 anos de idade. O Estado já se prepara para esta nova fase. O objetivo é ampliar a cobertura vacinal com a nova faixa-etária e, consequentemente, reduzir a circulação dos vírus. “Hoje, a pandemia está controlada no estado. Nós temos uma transmissão baixa, em níveis pré-abril do ano passado”, analisou. O vereador Zé Braz citou, ainda, que existe, em nível estadual, a discussão de reduzir o intervalo entre a segunda dose e a dose de reforço de cinco para quatro meses, com o intuito de ampliar a cobertura vacinal. 

 

Nova onda?

Ao observar o cenário internacional, o secretário cita a Europa para alertar sobre a situação no país e destacar a importância da dose de reforço. “Quem não tomou seu reforço, que o tome de forma imediata, para que, quando chegar o período sazonal, de fevereiro para março, a gente não tenha essa capacidade de replicação do vírus como temos lá hoje”, destacou.

 

Buracos voltam à pauta

O fim de mandato do ex-prefeito Galileu Machado (MDB) foi marcado por críticas pela quantidade de buracos nas ruas da cidade. Agora, o tema volta à pauta. Na Câmara, na tarde de ontem, vereadores criticaram buracos abertos pela cidade, parte deles de responsabilidade de obras da Copasa e outros abertos pelas chuvas que atingiram o município nos últimos dias. Hilton de Aguiar (MDB) e Ney Burguer (PSB) foram dois dos edis que criticaram a situação. Em seguida, Ademir Silva (MDB) reconheceu a falta de manutenção das vias no governo anterior, mas cobrou a implementação de melhorias da atual administração, com o recapeamento total de asfaltos velhos. “Foi só começar a chover que os buracos se espalharam pela cidade inteira”, destacou. “A situação está terrível. É assustador andar na rua em Divinópolis”, complementou Lohanna (Cidadania). É fato. Basta andar pelas ruas para perceber a precariedade estrutural em diversos pontos da cidade em lidar com as chuvas. Bastam alguns pingos para expor como a cidade ainda precisa avançar para aguentar as pancadas de chuvas que, em outras cidades do estado, já fazem estragos consideráveis. 

 

Adiada 

A reunião ordinária de ontem da Câmara seria a última antes do recesso. No entanto, devido a algumas pendências, projetos a serem apreciados, por exemplo, quinta-feira também tem reunião. Além disso, a LOA ainda não foi votada.  Se não entrar na pauta nesta reunião, certamente, ocorrerá como em anos anteriores e será apreciada em uma extraordinária.

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