Tem um ‘Fluminense’ na Fifa?

Batendo Bola 

José Carlos de Oliveira  

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Aqui pelas bandas do Brasil, time que se vale de ‘buracos na lei’ para se dar bem (o Fluminense é pródigo nestas artimanhas) é algo visto como normal. O tricolor carioca já se deu bem algumas vezes e, em 2016m, o Internacional fez de tudo para escapar do rebaixamento via tapetão. Mas seleção que tenta disputar o Mundial com artimanhas extracampo é algo novo, nunca antes visto no futebol mundial. 

 Itália  

Este é o caso agora da Itália, que não se classificou para a Copa da Rússia no ano que vem, ficando fora de um mundial depois de 60 anos em sua história, e que agora volta a sonhar em participar do torneio com uma possível exclusão do Peru da disputa. 

 Entenda o caso  

E isso pode se tornar mesmo uma realidade. Com um pouco de pressão dos italianos, os peruanos podem se lascar de vez, e dar adeus ao sonho de voltar a participar de uma Copa do Mundo.  

O caso é o seguinte: O político peruano Paloma Noceda apresentou um projeto de lei que faria a Federação Peruana de Futebol, que comanda o esporte no país, ser subordinada ao governo local, o que é proibido pela Fifa. Isso poderia tirar o time peruano do Mundial. (notícia do jornal peruano Liberal).  

Como se vê é um cidadão peruano quem está jogando contra sua própria seleção. 

 Robinho condenado  

 O craque do Galo, Robinho, tem um problemão para resolver em sua vida. A nona seção do Tribunal de Milão condenou o atacante do Atlético a nove anos de prisão por “violência sexual em grupo” contra uma jovem albanesa, de 22 anos. Segundo informações do diário italiano La Gazzetta Dello Sport, o crime teria ocorrido em uma boate da cidade italiana, em 22 de janeiro de 2013. Na época, Robinho atuava pelo Milan. 

Esta é a segunda acusação de estupro enfrentada pelo jogador.  Investigado em 2009, na Inglaterra, depois que uma mulher disse ter sido violentada por ele numa casa noturna da cidade de Leeds, o jogador, que na época defendia o Manchester City, foi inocentado. 

Robinho se defende  

O atacante responde pela acusação desde 2013. Por meio da advogada Marisa Alija, Robinho garantiu que não teve participação no caso. “Sobre o assunto envolvendo o atacante Robinho, em um fato ocorrido há alguns anos, esclareço que meu cliente já se defendeu das acusações, afirmando não ter qualquer participação no episódio. Todas as providências legais já estão sendo tomadas acerca desta decisão em primeira instância”, diz a nota divulgada pela advogada. 

MANGUEIRAS BRASIL 

Hora de passar a limpo  

As últimas notícias sobre o Cruzeiro estão mais para página de polícia que de esporte. E a hora é de dar um basta nesta ladainha, e colocar as coisas nos seus devidos lugares. O nome da instituição – Cruzeiro Esporte Clube – não pode ser manchado por brigas internas, travadas por irresponsáveis, que ainda por cima se dizem torcedores da Raposa. Isso mesmo, dizem ser, porque se realmente o fossem colocarem o clube em primeiro lugar e não seus interesses pessoais e particulares. 

 Nenhum lado  

Aqui não vem ao caso de que lado ficar, porque nenhum dos lados serve para o Cruzeiro. O que precisa ser feito é passar tudo a limpo e banir da vida do clube estas pessoas que só servem para denegrir a imagem da instituição. Não importa quem esteja com a razão, se Bruno Vicintin ou Itair Machado. Só o fato de colocarem o noticiário do clube nas páginas de polícia já é motivo de sobra para levarem um belo de um pé no traseiro. 

 Agir agora  

E é bom que o presidente eleito, o sr. Wagner Pires, tome as devidas providências enquanto ainda há tempo, antes que as coisas se descontrolem de vez. O que não pode é ficar como está, com o nome do Cruzeiro sendo jogado na lama, no lixo da história. 

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