Telefonia, bens de consumo e bancos lideram reclamações do Procon de Divinópolis

 

Da Redação 

O Procon Divinópolis divulgou nesta quinta-feira, 17, dados referentes às principais reclamações recebidas entre 2017 e 2018. Empresas de telecomunicações, bens de consumo e instituições financeiras dominaram a lista de reclamações. As informações são da Prefeitura de Divinópolis.

Reclamações

Os dados são do período de 2017 até 1º outubro de 2018. Foram registradas 1.749 ocorrências no ano passado, enquanto, em 2018, foram contabilizadas 1.879, um aumento de 130 reclamações.

Assim como em 2017, quando totalizaram 34,20%, em 2018 os serviços de telecomunicação encabeçam a lista, totalizando 32,69% das reclamações recebidas. A compra e a venda de bens de consumo, como defeitos e problemas de entrega, totalizaram 26,09%. O número caracteriza um aumento de 0,34% com relação ao ano passado.

A queda é entendida quando se leva em conta as reclamações no setor financeiro, em que, em 2018, houve um aumento de 4,53% em comparação com os 16,32% registrados em 2017. Serviços diversos, como cursos e serviços educacionais, entre outros, também registraram um aumento nas ocorrências registradas em 15,02% em 2018 contra os 14,37% contabilizados em 2017.

Reclamações com os planos saúde também registraram aumento. Em 2017, 2,70% das reclamações foram para essa área, enquanto, em 2018, foram 4% do número total. O restante das reclamações são em áreas diversas e somaram 6,66% em 2017 e diminuíram em 2018 para 1,35%.

Ano 2017 – 1.749 reclamações

34,20% - Telecomunicações;

25,75% - Compra e venda de bens de consumo (defeito, problemas com entrega etc);

16,32% - Assuntos financeiros (bancos, financeiras, cartões de crédito);

14,37% - Serviços diversos (cursos livres, serviços educacionais etc.);

2,70% - Saúde (planos de saúde, serviços hospitalares);

6,66% - Outras áreas.

Ano 2018 – 1.879 reclamações

32,69% - Telecomunicações;

26,09% - Compra e venda de bens de consumo (defeito, problemas com entrega etc);

20,85% - Assuntos financeiros (bancos, financeiras, cartões de crédito);

15,02% - Serviços diversos (cursos livres, serviços educacionais etc.);

4,00% - Saúde (planos de saúde, serviços hospitalares);

1,35% - Outras áreas.

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