Sempre no foco

 

 A situação da UPA escancara a necessidade urgente de mudanças na Saúde em Divinópolis. Construída apenas para ser porta de entrada de pacientes, acumula dezenas deles por falta de um hospital na cidade que atenda única e exclusivamente pelo SUS.  O Complexo de Saúde São João de Deus faz o que pode, mas não dá conta de absorver a demanda, que é cada dia maior. Sem alternativa, os casos mais urgentes são encaminhados para outras cidades em busca de CTI´s e cirurgias. Enquanto isso, o Hospital Público Regional serve de abrigo apenas para resto de material e o mato, no bairro Chanadour.

 Justamente ele

 E é sobre esta pouca vergonha, por culpa de gestores incompetentes e irresponsáveis que passaram pelo comando no Estado, que tantas pessoas sofrem e o prédio está nesta situação. Alguns prometeram, outros anunciaram datas e uns simplesmente viraram as costas para a cidade. Porém, uma força-tarefa promete achar uma solução para esta incógnita. Para o encontro, que tem à frente políticos da cidade, e foi orquestrado pelo deputado eleito Cleitinho Azevedo (PPS), estão confirmadas lideranças políticas das 54 cidades que compõem a Macrorregião de Saúde. Se vai resolver, ainda não se sabe, o primeiro passo foi dado, e há de se saudar a iniciativa.

 Só ele  

 E não adianta bater cabeça e continuar buscando alternativas paliativas. O Regional é a única saída para a Saúde de Divinópolis respirar. Tudo bem que contemplará outros municípios, mas, até pela demanda, sem dúvida, a cidade será a principal beneficiada. Não dá mais para a UPA continuar com atendimento estrangulado, e a população, que paga tanto para ter um pouco de dignidade, continuar morrendo por falta de assistência adequada. Falta vergonha na cara de muita gente e sobra desrespeito com o próximo. Falta ainda, aos responsáveis por estas más condutas, sentir na pele o que o paciente do SUS passa ou mesmo perder uma pessoa próxima por este motivo. Enquanto eles continuarem usurpando do alheio, isso dificilmente vai acontecer. Mas, nada é eterno e esse dia vai chegar, ah! se vai.

 Respirou

 A Prefeitura de Divinópolis conseguiu chegar a um acordo com os professores da rede municipal e as aulas voltam ao normal hoje. Juntando a operação ‘Tartaruga’ e a greve geral são cerca de 30 dias. Conseguiu eliminar, pelo menos por enquanto, um problema. Nada para comemorar, pois existem dezenas na fila. Respirou, pelo menos até hoje, quando vence mais um mês dos médicos da UPA. Há uma ameaça de que, se não receberem, começam novamente a atender somente urgência e emergência.  Resumindo: a Prefeitura precisa de mais R$ 500 mil hoje para a dívida não voltar para R$ 1 milhão. O problema é: de onde tirar?  Como a cada novo dia, as esperanças renascem, quem sabe a solução não chega no fim tarde!

 Uma coisa puxa a outra

 Se a política vai mal, o reflexo é geral. Atualmente, os reclames da Indústria 4.0 já estão muito presentes no meio industrial e chega-se a crer que a automação é uma questão de sobrevivência para as empresas brasileiras. Por outro lado, reportagem de capa da revista Conjuntura Econômica do mês passado, mostra que a indústria de transformação se distancia cada vez mais das tecnologias mais avançadas, encolhendo de tamanho e perdendo mercados. Os dados no Brasil: participação no valor agregado da indústria de transformação mundial: 1994: 3,4% - 2017: 2,0%. Crescimento acumulado nos últimos 12 meses: Brasil: - 1,7% - México: 13,6% - Chile: 17,1% - Colômbia: 16,3% Peru: 47,9%. Participação no PIB brasileiro: 1994: 16,8% - 2017: 11,8%.  Realmente preocupante!

Sempre no foco

 A situação da UPA escancara a necessidade urgente de mudanças na Saúde em Divinópolis. Construída apenas para ser porta de entrada de pacientes, acumula dezenas deles por falta de um hospital na cidade que atenda única e exclusivamente pelo SUS.  O Complexo de Saúde São João de Deus faz o que pode, mas não dá conta de absorver a demanda, que é cada dia maior. Sem alternativa, os casos mais urgentes são encaminhados para outras cidades em busca de CTI´s e cirurgias. Enquanto isso, o Hospital Público Regional serve de abrigo apenas para resto de material e o mato, no bairro Chanadour.

 Justamente ele

 E é sobre esta pouca vergonha, por culpa de gestores incompetentes e irresponsáveis que passaram pelo comando no Estado, que tantas pessoas sofrem e o prédio está nesta situação. Alguns prometeram, outros anunciaram datas e uns simplesmente viraram as costas para a cidade. Porém, uma força-tarefa promete achar uma solução para esta incógnita. Para o encontro, que tem à frente políticos da cidade, e foi orquestrado pelo deputado eleito Cleitinho Azevedo (PPS), estão confirmadas lideranças políticas das 54 cidades que compõem a Macrorregião de Saúde. Se vai resolver, ainda não se sabe, o primeiro passo foi dado, e há de se saudar a iniciativa.

 Só ele  

 E não adianta bater cabeça e continuar buscando alternativas paliativas. O Regional é a única saída para a Saúde de Divinópolis respirar. Tudo bem que contemplará outros municípios, mas, até pela demanda, sem dúvida, a cidade será a principal beneficiada. Não dá mais para a UPA continuar com atendimento estrangulado, e a população, que paga tanto para ter um pouco de dignidade, continuar morrendo por falta de assistência adequada. Falta vergonha na cara de muita gente e sobra desrespeito com o próximo. Falta ainda, aos responsáveis por estas más condutas, sentir na pele o que o paciente do SUS passa ou mesmo perder uma pessoa próxima por este motivo. Enquanto eles continuarem usurpando do alheio, isso dificilmente vai acontecer. Mas, nada é eterno e esse dia vai chegar, ah! se vai.

 Respirou

 A Prefeitura de Divinópolis conseguiu chegar a um acordo com os professores da rede municipal e as aulas voltam ao normal hoje. Juntando a operação ‘Tartaruga’ e a greve geral são cerca de 30 dias. Conseguiu eliminar, pelo menos por enquanto, um problema. Nada para comemorar, pois existem dezenas na fila. Respirou, pelo menos até hoje, quando vence mais um mês dos médicos da UPA. Há uma ameaça de que, se não receberem, começam novamente a atender somente urgência e emergência.  Resumindo: a Prefeitura precisa de mais R$ 500 mil hoje para a dívida não voltar para R$ 1 milhão. O problema é: de onde tirar?  Como a cada novo dia, as esperanças renascem, quem sabe a solução não chega no fim tarde!

 Uma coisa puxa a outra

 Se a política vai mal, o reflexo é geral. Atualmente, os reclames da Indústria 4.0 já estão muito presentes no meio industrial e chega-se a crer que a automação é uma questão de sobrevivência para as empresas brasileiras. Por outro lado, reportagem de capa da revista Conjuntura Econômica do mês passado, mostra que a indústria de transformação se distancia cada vez mais das tecnologias mais avançadas, encolhendo de tamanho e perdendo mercados. Os dados no Brasil: participação no valor agregado da indústria de transformação mundial: 1994: 3,4% - 2017: 2,0%. Crescimento acumulado nos últimos 12 meses: Brasil: - 1,7% - México: 13,6% - Chile: 17,1% - Colômbia: 16,3% Peru: 47,9%. Participação no PIB brasileiro: 1994: 16,8% - 2017: 11,8%.  Realmente preocupante!

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