Pontuação sobe e Macrorregião regride para onda amarela

Apenas a região Norte do Estado continua na onda verde

Da Redação

A migração para onda verde na Macrorregião Oeste durou apenas uma semana. A pontuação que era 12 na última contagem, subiu para 16 e foi responsável pela regressão no programa “Minas Consciente” do Governo Estado.

O anúncio foi feito ontem na reunião semanal do Comitê Extraordinário Covid-19, realizada por integrantes do Governo de Minas Gerais. A classificação passa a valer no próximo sábado, 26.

No encontro desta quarta-feira, foi priorizado o assunto volta às aulas, porém o mapa com as cores das regiões mineiras foi publicado.

Onda

Na onda Amarela só podem funcionar serviços essenciais e não essenciais de baixo impacto para transmissão.

As cidade de Divinópolis, Carmo do Cajuru, Formiga, entre outras tinham migrado para onda verde na semana passada.

De acordo com o mapa divulgado, apenas a região Norte se encontra na onda verde.

Atualizações

Em coletiva virtual na tarde desta quinta-feira, 24, o secretário de Estado adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, apresentou as atualizações do Minas Consciente.

— Hoje, temos 647 municípios aderidos ao plano, o que representa um impacto em mais de 14 milhões de mineiros. A maior parte do estado conta com ações coordenadas e voltadas para protocolos muito bem construídos pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) — observou.

Nesta semana, a macrorregião Nordeste, que era a única na onda vermelha, avançou para a amarela. — Quando a sociedade local entende todas as premissas que devem ser observadas, isso se reflete nos indicadores e também no avanço de onda — afirmou Passalio.

A onda amarela conta, atualmente, com 767 cidades e a onda verde do Minas Consciente inclui 86 municípios.

  

Ondas diferentes

Na coletiva, foi explicado que caso a microrregião e a macro, onde a ela está inserida, estejam em ondas diferentes do plano, o prefeito pode, de forma justificada, decidir qual onda seguir. Entretanto, o secretário pontuou que a sugestão da SES é para que os municípios sempre adotem a postura mais conservadora quanto a essa decisão, optando por aguardar uma semana a mais para avançar uma onda mais segura

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