Os “covardes” das redes sociais

Batendo Bola

José Carlos de Oliveira

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Gostar ou não das pessoas, atleta de futebol, ou seja lá quem for, é um direito de cada um. Que cada indivíduo faça suas escolhas e conviva com elas. Mas isso deve ser feito de cara limpa, olho no olho, e não às escondidas, como fazem alguns pelas redes sociais.

Ocultos pelas sombras, como todo covarde que se preza, uma meia dúzia de desocupados escolhe seus alvos, e destila seu veneno. Fazem tudo como se fossem os donos do mundo e senhores da verdade, certos que estão da impunidade.

Agora mesmo, dois jogadores do Cruzeiro, ídolos para a imensa maioria da China Azul – o goleiro Fábio e o capitão Henrique – foram as vítimas escolhidas por este pessoal. Bando de otários, que “não sabe da missa um terço”.

Não é preciso que Fábio e muito menos Henrique passe alguma procuração para alguém defendê-los, todo aquele que realmente ama o clube azul e conhece o mínimo de futebol, sabe bem que ambos têm história e currículo suficiente para fazer sua própria defesa. Suas trajetórias na Toca da Raposa falam por si mesmas.

Mas vale reflexão sobre o assunto

A quem interessa criticar determinado atleta e desestabilizar o clube neste momento? Porque uma coisa é certa, algum interesse deve haver para tanto ódio gratuito. Não há razão nenhuma para tamanho ódio contra os dois atletas, suas histórias são dignas de toda a grandeza do Cruzeiro. Eles merecem e devem ter o respeito de todos.

Fábio e seus 715 jogos pelo Cruzeiro. Henrique e sua entrega que já rendeu a titularidade com vários técnicos que já passaram pela Toca da Raposa. Alguma coisa isso significa, e só não enxerga, quem não quer. E, com certeza, deve haver algo mais a incomodar este pessoal. Algum objetivo oculto e inconfessável.

Você pode até não gostar e não concordar com a presença deles no time, mas o respeito é fundamental em qualquer relação humana. Menos ódio, mais respeito e mais amor. É tudo que se pede e deveria existir.

Os atletas e o clube merecem isto!

MANGUEIRAS BRASIL

 

Mais uma final

Campeão da Super Copa Imef na temporada passada, com vitória por 1 a 0 sobre o Paraense, da cidade de Pará de Minas, o infantil do Guarani está em mais uma final do torneio estadual. Agora, em 2017, o time terá como adversário na decisão, a equipe do Filhos do Vento, comandada pelo ex-jogador do Atlético, América, São Paulo e Seleção Brasileira, Euller, em data ainda a ser definida pela organização da competição.

Infelizmente, o juvenil ficou pelo caminho novamente. Foi eliminado nas semifinais pelo Filhos do Vento. Mas nada que desmereça o trabalho hoje desenvolvido pelo técnico Arthur Silva, que assumiu o comando do departamento de futebol amador do Bugre, em substituição a Marco Túlio Cordeiro, que assumiu o comando técnico do Athletic, de São João Del Rei.

O que isso importa

Muitos podem até se perguntar, assim: que importa para o Guarani e para Divinópolis uma final de Super Copa? Simples. É o caminho sendo aberto para grandes coisas no clube de Porto Velho.

Além de dar vez a que jovens atletas da cidade vistam a camisa do Bugre, a diretoria corta as arestas e abre caminho para, num futuro próximo, ter a possibilidade de reivindicar verbas do governo federal, para investir na base do clube. Este, sim, o principal objetivo de momento. Ser finalista ou campeão é apenas consequência de um trabalho bem feito.

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