Noite árabe

Sob a direção da nova diretoria composta por jovens dispostos a dar sequência ao histórico do tradicional clube, o Estrela do Oeste Clube realiza hoje mais uma edição da Noite Árabe, a partir de 22h, na sede da rua Rio de Janeiro. Entre as delícias da culinária típica, haverá apresentação de Lu & Banda e da escola de dança do EOC com convidados especiais.

Tira o P

A intenção de tirar o P da sigla PMDB para o partido voltar às origens é apenas mais uma estratégia política que não dará em nada. O presidente nacional da sigla, Romero Jucá alega que o objetivo é minimizar o peso das denúncias sobre o partido, mas claro que o tempo não volta e não se fazem mais políticos do calibre dos fundadores do antigo MDB. A mudança deve ser oficializada na convenção nacional do partido marcada para o dia 27 de setembro. 

Que melhora

A legenda sofre ataques incessantes e em Divinópolis ficará desfalcada de dois vereadores, Dr. Delano e Edson Sousa, que se abrigaram no guarda chuva de Galileu Machado para garantir legenda na última eleição municipal. Agora se dizem desencantados com os rumos da sigla e avisaram que, assediados, vão mudar de pouso.

“Isso é uma bichona”

A morte do humorista Paulo Silvino, de 78 anos, abre mais uma lacuna entre os personagens inesquecíveis. O ator, que lutava contra um câncer no estômago desde setembro de 2016, deixa saudades e bordões popularizados no programa “Zorra Total”. Dentre eles “Isso é uma bichona” e “Cara, crachá; cara, crachá”, que foram os mais citados nas manifestações de pesar dos internautas.  Uma delas dizia: "Vá em paz, Paulo Silvino! Sempre vou achar graça do ‘Isso é uma bichona! Ela tá falando: 'Clodoaldo!, Clodoaldo!'”

Barcelona

Quem já teve o prazer de visitar a terra de Gaudi sabe que não é somente a cidade do time de futebol onde Neymar reinou por quatro anos mostrando a sua arte. Barcelona é, no popular, “tudo de bom”. Limpa, linda e construída por arquitetos inspirados. Mas, o que aconteceu ontem por lá – o atropelamento com 13 mortos e mais de 50 feridos nas famosas ramblas, local preferido dos turistas – pode ser o começo de tudo de mal que ainda pode acontecer pelo mundo afora, conforme foi dito aqui neste espaço ontem.

Medo de fora

Não bastasse o medo reinante por aqui, agora o medo se espalhará com a entrada “sem pudor” de estrangeiros, com religiões e pontos de vista diferentes e que nunca se misturarão com os habitantes deste Brasilzão. Que não se meça pelo todo, pois entre os mulçumanos apenas a minoria quer guerra. O país irá se acostumar a ver pessoas de turbante e burca, se ajoelhando em determinadas horas do dia ou da noite, fazendo chuva ou sol.

Medo de dentro

Uma vez aqui instalados, os mulçumanos ou islamistas farão o que sabem do jeito que sabem e jamais se importarão com o país. Esta é a realidade que estará em confronto crescente com os nossos costumes. Se já morremos de medo da nossa gente, é só imaginar o que nos espera, para que as pernas comecem a ficar bambas.

 

 

 

 

 

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