Importações caem 5% no quadrimestre de 2019

 

Pablo Santos

Nos primeiros quatro meses do ano, as importações concluídas por Divinópolis caíram, de acordo com os dados do Ministério da Economia. Conforme as informações, em abril os números demonstraram crescimento, e no acumulado do ano o resultado é de queda, quando comparados os dois períodos. China é responsável por quase metade das importações concluídas pelo município.

De acordo com os dados apurados pelo Ministério da Economia, foram US$ 9,45 milhões de produtos importados por Divinópolis neste ano nos primeiros quatro meses. Já no mesmo período de 2018, o volume foi maior: US$ 9,9 milhões, de acordo com o órgão federal, ou seja, queda de 5,41%.

O item com maior volume em importação é o arroz. Dos US$ 9,45 milhões de produtos vindo do exterior, 32% se referem ao grão. A compra do item foi menor neste ano na comparação com 2018. Em 2019, foram adquiridos US$ 3 milhões e, no mesmo período do ano passado, foram US$ 3,24 milhões, representando declínio de 6%, apontou o Ministério da Economia.

Outro produto com maior volume de importação foi o tecido de fios de filamentos sintéticos. Conforme os dados, dos US$ 9,45 milhões, 6,2% são dos tecidos. Os números também apontam para uma compra menor neste ano. No ano passado, de janeiro a abril, foram US$ 685 mil e, no mesmo período de 2019, passou para US$ 640 mil, assinalou o Ministério da Economia.

O terceiro com maior volume de compra foram os tecidos de malha de largura, com 6,1% do total importado nos quatro primeiros meses.  Neste ano foram US$ 575 mil contra US$ 225 do mesmo período de 2018.

Os principais parceiros comerciais de Divinópolis nas importações continuam sendo a China e o Paraguai. O país asiático é responsável por enviar 49% dos US$ 9,45 milhões dos produtos importados pelo município neste ano. O país vizinho, por sua vez, tem uma fatia de 32% nos primeiros quatro meses do ano. Já Reino Unido, Portugal e Portugal são responsáveis por 3%, 2,4% e 2,3%, respectivamente, de acordo com os dados do Ministério da Economia.

 

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