Governo Pimentel (PT): política de estrangulamento da Prefeitura continua

 

O governo mineiro deixou de repassar R$ 72 milhões para serem aplicados nas políticas públicas da saúde de Divinópolis.  Não votei em Galileu Machado (MDB) para prefeito de Divinópolis. Pelo contrário, fui um crítico feroz da sua candidatura, mas agora ele é o nosso prefeito e sua administração está sendo vítima de um perverso boicote financeiro por parte do Governo Estadual. E isso não é bom para Divinópolis. O presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (Consems/MG), Eduardo Luiz da Silva, confirmou na terça-feira, 3, a evolução da dívida do Estado para com Divinópolis. O governo mineiro deixou de repassar R$ 72 milhões para serem aplicados nas políticas públicas da saúde. O comunicado enviado ao prefeito Galileu Machado apresentou os valores devidos em dois períodos. De acordo com o documento, até 31 de dezembro de 2017, a dívida do governo mineiro para com Divinópolis somou R$ 56,1 milhões. Já neste ano, o Estado deixou de repassar outros R$ 15,9 milhões. Com os dois períodos somados, o Governo de Minas Gerais tem uma dívida de R$ 72 milhões para com o município de Divinópolis. O valor se refere diretamente ao Fundo Municipal e aos serviços aqui instalados.

Governo Pimentel arrocha a Administração Galileu Machado 

Ainda estou tentando entender a política financeira do Governo Fernando Pimentel cuja dívida para com todos os municípios mineiros é de R$ 3,9 bilhões, de acordo com os dados do (Consems/MG). Por que é difícil entender o que ocorre no governo petista de Minas Gerais? Ora, o governador retém verbas relativas ao ICMS/IPVA e deixou de repassar R$ 72 milhões de recursos para serem aplicados nas políticas públicas da saúde de Divinópolis, além de reter bilhões de outros municípios e ainda assim não consegue pagar em dia o funcionalismo público? Com relação ao Governo Galileu Machado, estão claras as razões para a crise na UPA “Padre Roberto”, para a falta de remédio na farmacinha e por que há tantas pessoas esperando em casa por uma vaga em hospital. Destas, seis aguardam vaga para CTI e esperam a definição da Central de Regulação (Estado), 36 para clínica médica, dez para cardiologia, nove para ortopedia, três para pediatria, três para cirurgia e outras três para neurologia. Culpa da política de arrocho financeiro que o Governo Fernando Pimentel impõe ao governo emedebista de Divinópolis.

 Dos vários tipos de candidatos a deputado estadual 

O candidato oportunista: é aquele que busca se eleger, para utilizar a política como escada para a obtenção de enriquecimento, aumentar patrimônio e conquistar status social. Não é difícil identificar o candidato oportunista. Ele não te apresenta um projeto de mandato que te encanta e emociona. Ele vai se apresentar com o indisfarçável riso amarelo e sarcástico, os famosos tapinhas nas costas e com um total desconhecimento do papel que um deputado estadual deve desempenhar na Assembleia Legislativa. Outra pista infalível para se detectar um político oportunista é buscar conhecer sua folha corrida na sua cidade de origem. Folha corrida é o mesmo que atestado de antecedentes criminais, um documento emitido pela polícia e que comprova a ausência de registros criminais de determinado indivíduo. Estes cuidados de buscar conhecer o histórico de um candidato antes de votar nele é uma prevenção para evitar que se eleja um candidato oportunista, porque são estes indivíduos os que na Assembleia formarão a bancada dos corruptos.

Divinópolis: Eleições 2018 

Os maiores adversários dos candidatos a deputado serão os votos nulos, brancos e abstenções.

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