Colher de pau

Bem, na década de 1980, mesmo não tendo admitido oficialmente, a Força Aérea Brasileira furou um buraco na base de Cachimbo, no Pará, com o objetivo de fazer testes nucleares. O projeto foi intitulado “Pedra do Índio”. A rede Globo descobriu, contou para as grandes potências, e estas começaram a pressionar. A invejosa da Argentina, mais do que depressa, também ameaçou desenvolver o seu programa de ogivas.

Quando chegou ao poder, em 15 de março de 1990, o então presidente Fernando Collor de Mello (PTC) foi até o local e, simbolicamente, jogou uma pá de cal no buraco, interrompendo de uma vez por todas, a ambição do nosso país. O mundo está dividido da seguinte forma: os países que tem a bomba fazem de gato e sapato daqueles que não puderam desenvolvê-la, seja por falta de tecnologia ou por pressão de outrem.

Como o Brasil não possui a bomba, potências estrangeiras querem lhe tomar a região mais rica do planeta. Enviam suas ONG’s com o objetivo de mapear e preparar o terreno para futuras invasões, e governantes brasileiros, irresponsáveis, fatiaram a área por meio de reservas indígenas. Os índios não são de interesse dos estrangeiros, mas as riquezas que estão, sobretudo, no subsolo. Além, claro, das maravilhosas fauna e flora.

A França é uma das nações colonialistas da pior espécie. Todas as suas ex-colônias são terra arrasada. Que o digam: Tunísia, Guiné, Camarões, Togo, Senegal, Madagascar, Benin, Níger, Burkina Faso, Costa do Marfim, Chade, República do Congo, Gabão, Mali, Mauritânia, Djibout, República Centro Africana e Haiti, dentre outras.

Se o Brasil tivesse a bomba, Emmanuel Macron jamais teria feito as ameaças que fez: invadir o país e internacionalizar a Amazônia. Macron teve o despautério de dizer que os brasileiros merecem outro presidente. Ora, os franceses estão loucos para se livrar de Macron. Que o digam os Coletes Amarelos, em confrontos constantes nas ruas de Paris. Macron se voltou contra o Brasil para desviar a atenção dos problemas que se agravam na França, inclusive o número de mendigos que pululam nas ruas de várias cidades francesas, particularmente na capital.

Concordo que Bolsonaro (PSL) foi infeliz ao deixar comentários na página do imbecil do Rodrigo Andreaça, mas essa reação foi resultado das provocações de Macron. No entanto, pior do que as ameaças de Macron é a pregação de Jorge Bergoglio, inclusive com um sínodo a caminho.  Agora, esse grupo de mulheres brasileiras, desocupadas, fazer campanha “Desculpe, Brigitte”, é de doer. A sorte do ser humano é que nesta vida nada é eterno. Nem Macron e nem o papa. Todos morrem, ainda que tardia!

[email protected]

Comentários